Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
cidade segunda mais verde do mundo,
segunda UNESCO.
linda - eu te amo!
sinto-me:
Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2006
Sábado, 21 de Janeiro de 2006
Barra de Mamanguape
Um paraíso preservado
O litoral norte da Paraíba esconde verdadeiros paraísos. Um bom exemplo é a preservada praia de Barra de Mamanguape, localizada no município de Rio Tinto. Cercada por rios e mangues, a Barra de Mamanguape é tão privilegiada pela natureza que foi escolhida para ser uma base de preservação do Peixe-boi Marinho, um dos mais ameaçados mamíferos aquáticos do país. Na extremidade norte, a Barra revela aldeias indígenas e praias desertas que convidam para um mergulho. Já no lado sul, falésias coloridas dão o tom nesse que é sem dúvida um dos mais belos trechos do litoral nordestino.
Projeto
Peixe-Boi
Com a intenção de proteger o peixe-boi marinho, uma das mais ameaçadas espécies de mamíferos aquáticos do Brasil, foi criada a Área de Proteção Ambiental da Barra de Mamanguape. A idéia é preservar os ecossistemas em que vivem os animais. Ali foi criada uma base do Projeto Nacional de Preservação do Peixe-boi, onde são realizados experimentos de alimentação, comportamento e manejo do bicho em cativeiro e em ambiente natural. Hoje em dia a base conta com dois hóspedes: Guape e Guajú. A dupla de peixe-boi é tratada com todo o carinho pela equipe de biólogos e estagiários que trabalham na base de Mamanguape. Os turistas podem conhecer o projeto e de quebra acompanhar um dia de trabalho com os animais. Além de participar de um importante trabalho de preservação, o visitante ainda aproveita para conhecer o exuberante mangue da região.
Outro projeto que merece destaque é a oficina Peixe-boi, que desenvolve atividades artísticas com os jovens da Vila. Eles produzem bonecos
Conhecendo
O Paraíso
Para quem gosta de desbravar, o ideal mesmo é caminhar muito pelas praias que cercam a Barra de Mamanguape. Saindo de Lucena, são apenas oito quilômetros até a Ponta de Areia, já na entrada da Barra. A praia do Outeiro, com suas belas e coloridas falésias, é um roteiro que pode ser percorrido a pé ou de bicicleta. Além das piscinas naturais formadas pelos rios, pequenas comunidades ribeirinhas são outras atrações que merecem uma parada. Em um desses sítios, conhecido como Bom Sucesso, uma ruína com mais de duzentos anos e escondida dentro da mata é um detalhe a parte. A Igreja de Bom Sucesso, ou melhor, o que sobrou dela, ainda impressiona quem a avista pela primeira vez. Ainda hoje são realizadas celebrações em seu interior. A igreja já não possui mais teto, que foi curiosamente ocupado pela copa de uma imensa árvore que nasceu por entre as pedras que formam as paredes do templo. A bela Gameleira é hoje quem protege o valioso patrimônio histórico totalmente construído com pedras trazidas desde a beira da praia.
Nativos
Mamanguape, Guajú, Guape e Camurupim. Para o turista desavisado, estas palavras podem até parecer estranhas. Todas elas, no entanto, são heranças da maravilhosa cultura dos índios Potiguara, primeiros e verdadeiros donos dessa terra. Muitos deles, apesar da dificuldade, ainda vivem na região em pequenas aldeias espalhadas nas margens dos rios.
Saindo da Barra de Mamanguape a bordo de uma pequena Patacha (espécie de canoa), o turista pode conhecer a pequena Reserva Indígena de Tramataia, uma aldeia onde 230 famílias garantem o sustento com a pesca de mariscos, caranguejos e peixes. De alguns anos pra cá, o fluxo de turistas tem aumentado - principalmente de dezembro a março - o que garante uma renda extra para os índios que, em restaurantes improvisados na areia, fazem a festa dos visitantes com deliciosos pratos servidos à beira do rio. O artesanato também é fonte de renda, sendo vendido principalmente pelas mulheres e crianças da aldeia.
Segunda-feira, 4 de Julho de 2005
Praia de Tambaba
Não falta quem ache Tambaba a praia mais bonita da Paraíba. Ela fica na cidade de Conde, a 35 quilômetros ao sul da capital e é, no mínimo, diferente. Ao contrário da maioria das praias paraibanas, enseadas e baías, onde o mar bate mansamente na areia e o relevo é plano, Tambaba tem quase 3 quilômetros, divididos em quatro enseadas de água cristalina. Os coqueiros estão lá, sim, mas com muitas pedras escuras, que entram pelo mar, formando piscinas naturais e cavernas, e uma escarpa de falésias que a emolduram. É um local em que o verde também é preservado, e ali se abriga a primeira praia naturista (nudista) do Nordeste, oficializada em 1989.
Segunda-feira, 18 de Abril de 2005
J O Ã O P E S S O A
João Pessoa é a terceira cidade mais antiga do Brasil, nasceu há 418 anos às margens do rio Sanhauá e cresceu em direção ao mar. Seu acervo histórico, rico e bem conservado, inclui o conjunto formado pelo Convento de Santo Antônio e a Igreja de São Francisco, uma das mais belas expressões do barroco no Nordeste. Considerada a segunda cidade mais verde do mundo, é também conhecida por sua linda orla marítima, que se estende por dezenas de quilômetros com praias de areias claras e águas mornas. Com muito sol durante todo o ano, amenizado por suave brisa e sombras de coqueirais, a cidade oferece numerosas opções de lazer com muitos restaurantes, bares, quiosques, hotéis, mercados de artesanato, calçadões e boa programação cultural.
Segunda-feira, 31 de Janeiro de 2005
O hotel mais caro do mundo, o Burj al Arab, é a grande atração em Dubai. Parece um veleiro ancorado. Tem 321 metros de altura, levou quatro anos para ficar pronto e custou a ninharia de US$ 6 bilhões.
Situado 15 km ao Sul da cidade de Dubai, o hotel Burj Al Arab e o parque aquático Wild Wadi são parte de uma ilha artificial distante 280 metros da praia, à qual está ligada por uma via de acesso em curva. A construção começou em 1994, sobre pilares enterrados a até 40 metros abaixo do leito subaquático. Com 321 metros de altura, é mais alto que a da Torre Eiffel e apenas 60 metros menor que o edifício Empire State, de New York.
O prédio, em formato de um veleiro, compreende um heliponto no 28º andar e um restaurante panorâmico semi-suspenso no ar, tornando-se um ícone de referência na paisagem de Dubai.
A fachada que dá a forma ao veleiro foi produzida em tela dupla de fibra de vidro protegida com Teflon, sendo a primeira vez que tal tecnologia foi usada verticalmente dessa forma e nessa extensão em qualquer edifício do mundo. Mantém-se branca durante o dia e é usada para formar um arco-íris de mostradores iluminados à noite, "criando um brilhante prólogo para as maravilhas que esperam o hóspede em seu interior", como explicam os responsáveis pelo empreendimento.
Fica numa ilhazinha em Jumeira Beach, a praia dos milionários, ligado ao continente por uma ponte. Para entrar, só sendo hóspede ou com guia, a US$ 15 por cabeça. E o cliente escolhe: pode chegar de helicóptero ou de limusine Rolls-Royce Silver Seraph.
É um espetáculo. No hall, uma fonte de vários lances, dispostos como degraus, solta jatos d'água numa coreografia sincronizada, iluminada, à noite, por luzes coloridas. De cada lado, aquários altíssimos, com peixes de água salgada, fazem às vezes de parede.
Todo o hotel é um espanto. As fachadas brancas são compensadas pelo exuberante colorido interior. Dentro, o dourado domina. Nos mosaicos dos pisos e das paredes, nas largas molduras de quadros e de elevadores, nos metais, nos detalhes e nos objetos decorativos. E tudo o que brilha é banhado a ouro. Tapetes e carpetes feitos à mão são macios; os sofás, suntuosos. O luxo é evidente, avassalador
Pesquis@doraJP